O mercado de milho no Brasil continua a apresentar um ritmo lento nas negociações. Recentemente, houve a queda nos preços em diversos estados, o que pode estimular uma maior procura. Apesar disso, os consumidores permanecem cautelosos, aguardando recuos mais significativos nas cotações.
No cenário internacional, a Bolsa de Chicago apresenta uma leve alta, como parte de uma recuperação técnica após perdas recentes. O valor do dólar também recuou em relação ao real, o que pode restringir a realização de negócios voltados à exportação.
No dia 15 de agosto, os preços do milho no Brasil se mantiveram estáveis ou apresentaram pequenas quedas. De acordo com especialistas, Goiás e Minas Gerais observaram um ligeiro recuo, mas São Paulo e o Sul do Brasil não registraram mudanças. O mercado está tentando se ajustar à nova safra de milho safrinha.
Os preços em diferentes locais mostram que, no Porto de Santos, as cotações oscilam entre R$ 77,50 e R$ 80,00 por saca, enquanto no Porto de Paranaguá variam de R$ 77,20 a R$ 80,00.
Os contratos com vencimento em maio de 2025 foram cotados a US$ 4,82 ¾ por bushel, com um leve aumento. O mercado tenta se recuperar após duas quedas seguidas, respaldado pelo fortalecimento do dólar comprado os Estados Unidos. Entretanto, a preocupação sobre possíveis tarifas nos mercados internacionais limita uma alta mais constante.
Na última segunda-feira (14), esses contratos fecharam a US$ 4,81 ¼ por bushel, enquanto os de julho de 2025 finalizaram com cotação de US$ 4,89 ½ por bushel.